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Acusações de Relação Íntima entre Psicóloga e Maradona Surgem Após sua Morte

A morte de Diego Armando Maradona, um dos maiores ícones do futebol argentino, continua a ser objeto de investigações, com novas revelações emergindo. O Terceiro Juizado Penal de San Isidro, em Buenos Aires, apresentou evidências que implicam a psicóloga Agustina Cosachov em um suposto relacionamento sexual com o lendário jogador.

Em mensagens de WhatsApp analisadas pelo tribunal, Agustina contou a Carlos Díaz, outro membro da equipe de cuidados mentais de Maradona, que teve uma relação íntima com o craque. Carlos, em tom provocativo, indagou: “Você teve relações sexuais com ele, sua sem-vergonha?” Ao que a profissional respondeu sarcasticamente: “Bem, terapia é terapia. Cada um tem sua técnica.”

Cosachov refutou categoricamente as alegações por meio de suas redes sociais, afirmando que as mensagens foram mal interpretadas e retiradas de um contexto privado com Díaz. “O que foi dito sobre uma suposta relação íntima com meu paciente é completamente falso e extremamente injusto. Nunca tive e nunca terei qualquer tipo de relacionamento com um paciente, incluindo o Sr. Maradona, a quem respeito profundamente. As conversas que estão circulando foram distorcidas e representam um diálogo informal e sarcástico com um colega. É crucial entender que essas informações geraram rumores infundados que estão ressurgindo e sendo mal interpretados. Considero tudo isso extremamente ofensivo e degradante. Peço respeito, não apenas por mim, mas também pela memória do Sr. Diego A. Maradona. Que a justiça prevaleça, sem mentiras ou manipulações. Agradeço a todos que me apoiaram. Não devemos normalizar a violência disfarçada de notícia.”

Verónica Ojeda, ex-parceira de Diego, também compartilhou as mensagens controversas de Agustina. Em 2020, a mídia argentina já especulava sobre a possibilidade de Maradona estar envolvido com uma “nova mulher”.

O julgamento relacionado à morte de Maradona está previsto para ocorrer até julho, com quase 200 testemunhas convocadas. O Terceiro Juizado Penal de San Isidro enfrenta a resistência contínua dos réus, mas pode impor penas de até 25 anos a quem for considerado culpado. Entre os investigados estão Cosachov, Carlos Díaz e outros profissionais da saúde que cuidaram do astro, como Leopoldo Luque.

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