Uma artista de storyboard que trabalhou em “É Assim que Acaba” revelou que Blake Lively buscou exercer controle sobre a direção criativa do filme. Em um depoimento à 60 Minutes Australia no dia 13 de abril, Talia Spencer, que integrou a equipe de produção, elogiou Justin Baldoni, descrevendo-o como “um dos poucos diretores gentis e respeitosos” com quem teve a oportunidade de colaborar.
Talia insinuou que Lively pode ter interpretado a bondade de Baldoni como uma fraqueza, tentando assim tirar proveito da situação e assumir mais poder. “Parece que Blake pode ter confundido sua gentileza com vulnerabilidade e buscou se aproveitar disso”, comentou. Ela ainda observou que, em sua perspectiva, a atriz procurou interferir na visão original de Baldoni para o filme, afirmando: “Houve um grande comprometimento da ideia inicial que Justin tinha para a obra”.
No processo judicial movido contra Blake Lively, Baldoni acusa a atriz de tentar exercer um nível de controle criativo que não correspondia ao seu papel como produtora. Entre as alegações, Baldoni mencionou um incidente envolvendo a cantora Taylor Swift, sugerindo que ela foi usada como uma influência nas modificações que Lively desejava implementar no filme.




