Adriane Galisteu, atualmente sob contrato com a Record, está ansiosa para assumir as tardes de domingo. À frente do reality rural da emissora, que terá sua nova edição lançada em setembro, a apresentadora compartilhou que comandar um programa dominical sempre foi uma aspiração e que ela pretende competir pela atenção do público. Para ela, a televisão aberta tem espaço para as vozes femininas. Sua última participação em rede nacional ocorreu na quinta-feira (10/07), durante a final do “Power Couple Brasil 7”, onde anunciou os preparativos para “A Fazenda 17”.
“O domingo sempre foi parte dos meus sonhos. Cresci em uma época em que os domingos eram dominados por Gugu e Faustão, com apenas homens no comando. Mesmo quando não assistia a eles, ainda tinha o futebol, que é mais masculino. Porém, as mulheres começaram a conquistar esse espaço, como Patrícia Abravanel e a Eliana, que agora não está mais na ativa. As mulheres estão se fazendo notar em um ambiente que era predominantemente masculino. Acredito que as mulheres podem, sim, ter o protagonismo aos domingos”, afirmou Galisteu em entrevista à repórter Luiza Stevanatto, do UOL Splash.
“Não que os homens precisem sair, mas é hora de as mulheres darem voz aos domingos para a família brasileira. Ter um programa aos domingos é um sonho, não um plano. A vida me ensinou a não criar muitos planos. Por conta de experiências passadas, prefiro viver intensamente o presente. Amanhã é incerto. Portanto, aproveito cada dia ao máximo”, completou Adriane. Defendendo a atração que será gravada em Itapecerica da Serra, no interior de São Paulo, ela disse: “Não tenho dúvida de que ‘BBB’ e ‘A Fazenda’ são os dois maiores realities do Brasil”.
“Um acontece em um período do ano e o meu em outro. Considero ‘A Fazenda’, sem dúvida, o melhor. Não digo isso só porque sou a apresentadora, mas porque o programa oferece uma perspectiva única, com a vida no campo, os animais e o trabalho. Eu realmente aprecio isso!”. Em relação às críticas sobre o conteúdo do confinamento da Record, que alguns consideram de baixo nível, ela foi enfática: “Isso é um absurdo. As pessoas têm um certo preconceito. Os maiores conflitos em reality shows aconteceram no ‘Big Brother’. As situações mais cruéis e intensas ocorreram lá. ‘A Fazenda’ é um reality que tem um grande significado para o Brasil, assim como um ‘Big Brother’. E os momentos mais emocionantes que já vi na televisão, que me fizeram chorar, foram no ‘Big Brother’”, concluiu a loira.




