Em uma entrevista à revista Vanity Fair, Jennifer Aniston revelou que teve a oportunidade de jantar com sua amiga Michelle Obama, em meio a especulações sobre um suposto affair com Barack Obama. “Tive a sorte de estar com Michelle há cerca de um mês. Não tocamos nos rumores. Na verdade, não acho que as pessoas que são alvo desse tipo de ‘notícia’ prestem muita atenção a elas”, comentou a atriz.
Aniston também expressou sua tristeza pela morte de Matthew Perry, ocorrida em 2023, afirmando que ele finalmente se libertou do sofrimento causado pelo vício. “Fizemos tudo que pudemos por ele. Já estávamos de luto por Matthew há muito tempo, pois sua luta contra a doença foi extremamente difícil. Apesar do impacto que sua morte teve em todos nós e em seus fãs, uma parte de mim acredita que foi melhor assim. Fico feliz que ele tenha encontrado alívio”, disse.
A atriz também comentou sobre as fofocas envolvendo seu ex-marido, Brad Pitt, e Gwyneth Paltrow, que também foi noiva do ator. “Curiosamente, estive na festa de noivado deles. […] Claro que falamos sobre ele. Como não faríamos? Somos amigas. Mas também trocamos dicas sobre cuidados pessoais: ‘O que você faz para isso? Você já consultou um novo médico?'”.
Aniston destacou sua forte amizade com Adam Sandler, revelando que ele é sempre o primeiro a telefonar quando fica sabendo de novidades em sua vida. “Ele se sacrificaria por mim”, afirmou.
Por fim, a atriz refletiu sobre o impacto das fofocas relacionadas à traição de Brad Pitt com Angelina Jolie. “Foi um prato cheio para o público. Se não assistiam a novelas, liam os tabloides. É uma pena que tenha acontecido, mas ocorreu. E, sinceramente, eu levei essa cobertura da imprensa para o lado pessoal”, confessou.
Ela se descreveu como uma “pinhata humana”, explicando: “Eles nos levantavam para depois nos derrubar. Eu não tinha a força necessária para não ser afetada por isso. Somos seres humanos, apesar de algumas pessoas não enxergarem assim. Elas pensam: ‘Você escolheu ser famosa, então aguente as consequências’. Mas a verdade é que não escolhemos o assédio da mídia”.