Na quarta-feira, dia 2 de julho, Murilo Huff deu um “like” em uma publicação que abordava o processo judicial entre ele e dona Ruth pela custódia de Léo Huff. A mensagem enfatizava que o cantor “não tomou o filho de ninguém”. A postagem foi compartilhada pela conta do Instagram Manas & Manos. A atitude de Murilo ocorreu dois dias após ele sair do Fórum Civil de Goiânia, Goiás, onde obteve a guarda provisória unilateral do menino.
O texto da postagem afirmava que “Murilo Huff nunca ‘tomou’ o filho de ninguém. Ele sempre foi o pai. E agora, reassumiu o papel que havia cedido por respeito, mas que foi interpretado como posse. Desde 2021, a guarda era compartilhada, mas Léo morava com a avó, pois Murilo, em um momento de luto, optou por isso, não por imposição judicial. Foi uma decisão madura, mas acabou sendo alvo de críticas públicas”.
Além disso, a publicação ressaltou que as necessidades da criança não estavam sendo atendidas, levando o artista a agir de maneira mais firme: “Quando surgiram preocupações, ele fez o que qualquer pai responsável faria: solicitou a guarda total. E mesmo assim, foi retratado como um vilão. Ele é o pai que cuida, protege e ama, e tem todo o direito e dever de fazer isso. Ninguém pode transformar essa função em um mero adereço ou uma concessão temporária”.
A postagem também mencionou dona Ruth, destacando que “avó não é mãe”. O texto ainda fez referências ao patrimônio deixado para Léo, além de criticar como a família materna lidou com os bens de Marília Mendonça: “Enquanto isso, objetos da filha foram leiloados, e a herança do neto foi tratada como parte de um Instituto criado em homenagem a Marília. A avó chegou a leiloar itens da filha, como violão, carro e objetos com valor sentimental, esquecendo que esses pertences pertencem ao neto, não a ela. Somente após a repercussão negativa nas redes sociais, ela se viu forçada a reverter sua decisão e comprovou a propriedade do violão leiloado, com o auxílio de seu advogado. Essa foi uma tentativa tardia de corrigir o erro, motivada pela pressão pública”.
O texto ainda destacou que, como Marília não deixou testamento, tudo que era dela agora pertence exclusivamente ao seu único filho, evidenciando que dona Ruth não tem direitos sobre a divisão dos bens.




