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Justiça determina penhora do escritório de Joelma em meio a dívida de R$1,2 milhão

Na última quinta-feira (24), a Justiça do Trabalho de Pernambuco decidiu pela penhora do escritório da cantora Joelma, localizado em Recife. Essa decisão faz parte de um processo trabalhista movido por Fábio Henrique Izaías de Macedo, ex-empresário da Banda Calypso, que resultou em uma condenação em 2018, obrigando Joelma a pagar uma indenização que atualmente soma R$1,2 milhão.

O portal Splash buscou um posicionamento da assessoria da artista, que ainda não se manifestou.

Desdobramentos do caso
A penhora do escritório marca um novo capítulo no processo trabalhista contra Joelma. A decisão, proferida pelo juiz Gustavo Augusto de Oliveira, foi revelada pelo blog de Ricardo Antunes. O mesmo magistrado já havia ordenado a apreensão do passaporte da cantora, em março do ano anterior, justificando que as viagens internacionais luxuosas não eram compatíveis com alguém que enfrenta dificuldades financeiras para saldar uma dívida trabalhista.

De acordo com Gustavo Augusto de Oliveira, a conduta de Joelma da Silva Mendes demonstra uma falta de comprometimento com a colaboração e um claro intuito de dificultar as ações executivas contra ela, ao mesmo tempo em que mantém um estilo de vida elevado, fruto de sua fama.

Entretanto, a decisão sobre a apreensão do passaporte foi posteriormente revogada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região, que a considerou “exagerada e inadequada”.

O processo trabalhista contra Joelma teve início há sete anos, movido por Fábio Henrique Izaías de Macedo, que alegou não ter seu vínculo empregatício reconhecido, afirmando que nunca teve sua carteira de trabalho assinada durante o período em que trabalhou com a cantora e seu ex-marido, Ximbinha.

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