JMV News

Sheilla Castro, ex-atleta de vôlei, responde a indagações sobre sua vida amorosa

A ex-atleta Sheilla Castro expressou sua indignação diante da curiosidade pública sobre sua vida amorosa. A bicampeã olímpica se viu cercada de perguntas de internautas sobre o assunto, mas não hesitou em contestá-las. Em 2024, ela se tornou o centro de uma controvérsia envolvendo sua ex-namorada, Gabi Guimarães, capitã da Seleção Feminina de Vôlei, na véspera das Olimpíadas de Paris.

O tema emergiu após Sheilla abrir um espaço para perguntas e interagir com seus seguidores. No início, tudo fluía bem, e a atleta, que se aposentou em 2022, respondeu a questionamentos sobre sua idade, lembranças dos tempos de quadra e conselhos para jovens aspirantes. No entanto, a situação mudou drasticamente quando o foco se voltou para seu estado civil.

A ex-jogadora compartilhou uma postagem que continha mais de dez perguntas sobre sua vida pessoal. Com um toque de ironia, Sheilla questionou: “Gostaria de entender por que há tanto interesse na minha vida pessoal. Eu já mencionei que sou solteira?”.

“De forma alguma! E até onde sei, o Instagram não é uma plataforma de encontros. Não estou nem sou solteira”, acrescentou, sem revelar a identidade de seu novo amor.

Sheilla se casou em 2013 com Brenno Blassioli, um ex-jogador e técnico de basquete do Cruzeiro, com quem teve duas filhas. Ela também teve um relacionamento discreto com Gabi Guimarães, que durou mais de dois anos. Contudo, a discrição se dissipou após o término da relação, resultando em uma polêmica pública dias antes dos Jogos Olímpicos de Paris.

Já aposentada, Sheilla fazia parte da comissão técnica da Seleção Brasileira, enquanto Gabi liderava o time como capitã. Após o fim do relacionamento, surgiram acusações de que Sheilla teria utilizado um perfil falso para criticar sua ex-companheira. Ela teria se confundido e usado seu perfil pessoal ao responder uma interação de uma conta identificada como “@pierogiu93”.

A situação resultou em indiretas, desfollow e até bloqueios nas redes sociais, além de causar divisões na equipe. Na época, a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) informou que Sheilla permaneceria na comissão, mas ela não pôde viajar à França para os jogos devido à condição de saúde de sua mãe.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima