Especial da Globo faz humor com cecê, provoca ‘Mion Record’ e critica Marlene Mattos

No especial comemorativo dos 60 anos da TV Globo, realizado na noite de hoje, houve espaço para brincadeiras envolvendo Marcos Mion, alfinetadas a Cauã Reymond e uma crítica incisiva direcionada a Marlene Mattos, ex-diretora de Xuxa na emissora.
Crítica a Marlene
A apresentação foi conduzida por Paulo Vieira, Fábio Porchat e Tatá Werneck, que prestaram uma homenagem ao humor característico da emissora. O trio entrou ao vivo logo após a performance de Xuxa, que fez sua aparição saindo de uma nave e interpretou um de seus grandes sucessos, “Ilariê”.
Na sequência, Vieira apareceu imitando uma versão “malvada” de Marlene, segurando uma raquete e disparando: “paquita tem que ser loira”, em referência à declaração de Xuxa sobre a preferência de Mattos por paquitas brancas.
“Calma, Marlene, calma”, interveio Porchat.
Vieira, ainda no personagem de Marlene, criticou a emissora por ter tentado colocá-la como responsável no documentário sobre as paquitas que foi lançado no ano anterior. “Acabou a água oxigenada da Globo? Tudo fora do padrão. Cadê o padrão Globo de qualidade? Aí depois faz doc pra colocar a culpa em mim”.
Provocação a Cauã
Logo depois, Paulo Vieira fez uma piada sobre “cecê”, insinuando um recado a Cauã Reymond: “Não fala tocando… Abaixa o braço que pelo amor de Deus tá com cecê de seis braços”, brincou o humorista.
“É a minha masculinidade”, respondeu Porchat.
Recentemente, circularam boatos sobre Bella Campos ter reclamado do forte odor de Reymond durante as gravações de “Vale Tudo”. O público reavivou uma entrevista na qual Cauã admitiu não usar desodorante por considerar sua transpiração “diferente”. Contudo, após a polêmica, ele se retratou, afirmando que realmente utiliza o produto.
Alfinetada em Mion
Tatá Werneck aproveitou a oportunidade para provocar Marcos Mion. “Mion tá ali. Ele com frases bonitas. Daqui a dois minutinhos cria uma igreja”.
Paulo brincou que o “Caldeirão do Mion” se assemelhava a um culto evangélico. “Mas não é uma igreja? Começa o Caldeirão e coloco uma água em cima da TV”.
Por sua vez, Porchat lembrou a trajetória de Mion na Record: “Você sai da Record, mas a Record não sai de você”.