Neste sábado (26/4), o Barcelona celebrou a conquista de seu 32º título da Copa do Rei ao derrotar o Real Madrid por 3 a 2 em uma final eletrizante. Embora o clássico tenha um grande significado histórico, o valor da premiação oferecida pela Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF) foi surpreendentemente baixo: 1,2 milhão de euros (aproximadamente R$ 7,76 milhões) para o campeão e 1 milhão de euros (R$ 6,46 milhões) para o segundo colocado.
Essa diferença se torna ainda mais evidente quando comparada à Copa do Brasil, onde o vencedor de 2025 receberá R$ 77,175 milhões da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), um montante quase dez vezes maior do que o destinado ao Barcelona. Essa disparidade levanta questões sobre a valorização das competições nacionais e a distribuição dos recursos financeiros no futebol europeu e sul-americano.
A vitória na Copa do Rei representa o segundo troféu do Barcelona na temporada 2024/25, sob a direção do técnico Hansi Flick, que também levou a equipe a vencer a Supercopa da Espanha, novamente em cima do Real Madrid. Atualmente, o clube catalão é o líder da LaLiga e está nas semifinais da Champions League, mantendo a esperança de uma temporada histórica.
Enquanto isso, o Real Madrid, já eliminado da Liga dos Campeões, foca suas energias na tentativa de superar o rival na luta pelo título espanhol. A discrepância nas premiações entre os campeonatos não apenas aponta para questões financeiras, mas também reflete o prestígio e a organização das competições em diferentes partes do mundo.
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